Pesquisar este blog

Páginas

sexta-feira, 18 de março de 2011

Rádio americana diz ter encontrado a fórmula secreta da coca-cola

Canela, laranja, limão, coentro e noz moscada. Esses seriam alguns dos ingredientes secretos da coca-cola, protegidos por mais de um século, até um programa de rádio norte-americano anunciar ter encontrado a receita completa da bebida mais famosa do mundo.

"Eu não estou brincando", afirmou o radialista Ira Glass no começo da edição do "This American Life" da última sexta-feira. "Um dos segredos industriais mais famosamente bem guardados neste planeta: eu tenho bem aqui e vou ler para vocês".


A descoberta, segundo os jornalistas do programa, não foi fruto de um vazamento de informação ou de espionagem industrial: a receita estava na página 2B da edição de 18 de fevereiro de 1979 do "Atlanta Journal-Constitution", em uma matéria especial sobre a história da Coca-Cola.

O artigo recebeu pouca atenção na época, mas isso porque ninguém teria se dado conta de que a fotografia utilizada para ilustrar o texto era de uma cópia manuscrita da receita original de John Pemberton, o farmacêutico que criou a bebida, anotada por um amigo em um livro de receitas de remédios que passou de geração em geração em sua família até chegar ao jornal.

Examinando a fotografia, os produtores do programa chegaram à conclusão de que a receita original da coca-cola seria composta por:

Extrato de coca
Ácido cítrico
Cafeína
Açúcar
Água
Sumo de limão
Baunilha
Caramelo

E para o aditivo de sabor secreto conhecido como "7X":

227 ml de álcool
20 gotas de óleo de laranja
30 gotas de óleo de limão
10 gotas de óleo de noz moscada
5 gotas de óleo de coentro
10 gotas de óleo de flor de laranjeira
10 gotas de óleo de canela

Essa seria a composição desenvolvida de modo quase acidental pelo farmacêutico Pemberton na década de 1882 enquanto manipulava ingredientes em busca de um remédio para dor de cabeça. O xarope resultante acabou ganhando outro rumo: era misturado a água gasosa e vendido como refrigerante.

Alguns anos depois, ele vende a "Coca-Cola Company" para Asa Candler, que inaugura o mistério sobre a composição da bebida. Ele seria o responsável por retirar até os rótulos dos ingredientes na fábrica, para que nem os empregados descobrissem seu segredo.

Procurada pelo reportagem do site UOL , a "Coca-Cola Brasil" disse que não iria se posicionar sobre a divulgação desta suposta receita. No site oficial da companhia, a seção dedicada a "ingredientes dos refrigerantes" diz apenas: "Os principais ingredientes dos refrigerantes estão listados nos rótulos. Além disto, os rótulos devem trazer informações nutricionais especificando a quantidade de calorias, carboidratos e outros componentes. A Coca-Cola respeita e atende todas as normas referentes à rotulagem de alimentos e bebidas."

Atualmente, no rótulo da bebida, se lê: "água gaseificada, açúcar, extrato de noz de cola, cafeína, corante caramelo IV, acidulante INS 338 e aroma natural".


Fonte: UOL.

Brasil avalia mudanças no regulamento internacional de radiocomunicação


O Brasil apresentou na Reunião Preparatória para a WRC – Word Radio Conference (Conferência Mundial de Radiocomunicação) dois documentos em que analisa possíveis conseqüências na alteração do regulamento internacional de radiocomunicação, o chamado Radio Regulations (RR). O encontro ocorreu mês passado, em Genebra, na Suíça, e reuniu representantes do setor público e privado de diversos países para discutir assuntos técnicos e de regulação do setor de telecomunicações, incluindo o da radiodifusão.
O documento apresentado pelo Brasil analisa a inclusão de novas regras no RR que regulem a atribuição de novas faixas de freqüências a diferentes serviços. Sobre este assunto, outros países como Holanda, França, Canadá, Suécia e Estados Unidos também apresentaram sugestões. “O Brasil acredita que novas resoluções no RR não vão assegurar a compatibilidade de atribuição de faixas de freqüências nos países. Para isso são necessários profundos estudos para não haver interferências entre os serviços”, explica um dos integrantes da delegação brasileira e diretor de Tecnologia da Abert, Ronald Siqueira Barbosa.
Por outro lado, de acordo com o texto, novas regras poderão levar a padronização das normas para as faixas de freqüências.  Isso poderia aumentar a disponibilidade de serviços, a produção de equipamentos e, ao mesmo tempo, diminuir seus custos. “A discussão está aberta até a conferência mundial de 2012”, afirma Barbosa. O Brasil esteve representado também por integrantes do Ministério das Comunicações e da Anatel.
Para a delegação brasileira, formada por representantes do Ministério das Comunicações, da Anatel e da Abert, é desnecessária a inclusão de um capítulo para regular esses serviços. O RR já é flexível o suficiente para abrigar regras que disciplinem novos serviços, na medida em que surgem as novidades tecnológicas. O RR é o principal documento que reúne as resoluções e recomendações para a prestação de serviços de telecomunicações em nível internacional. As normas são feitas com base nas decisões dos países nas conferências mundiais de radiocomunicações, as WRCs.
O outro documento apresentado pela delegação brasileira na pré-conferência diz respeito à emissão de sinais de equipamentos de curto alcance ou chamados de radiação restrita, como os microfones e cartões para controle de tráfego em pedágio. Para o Brasil, a regulação e a certificação desses dispositivos deve ficar a cargo de cada país. Dessa forma, também não seria necessária a inclusão de novas regras no RR para esse tipo de serviço. 
O serviço de radiocomunicação cognitivo foi outro item discutido na pauta da pré-conferência. Os dispositivos são capazes de identificar espaços ociosos no espectro radioelétrico para acomodar diversos serviços. Alguns países como China e Japão já testam plataformas desse tipo. No Brasil, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) estuda a criação de uma plataforma em parceria com a Microsoft. “É preciso, no entanto, muita informação para saber como proteger de possíveis interferências dos novos serviços que utilizam o espectro, serviços essenciais para a população,
fonte Abert

quinta-feira, 10 de março de 2011

Grupo Estado anuncia as mudanças nas emissoras.


O Grupo Estado e a ESPN, que vêm se posicionando como grupos de
comunicação que diversificam o conteúdo em multiplataformas e de acordo com seus objetivos estratégicos de inovação, comunicam oficialmente o lançamento da Rádio Estadão ESPN, fruto da ampliação da parceria que as empresas mantêm desde 2007. Diante do sucesso nas transmissões das jornadas esportivas da Rádio Eldorado/ESPN, que resultaram em dois
prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 2007 e 2010, o acordo comercial e de fornecimento de conteúdos que as empresas vinham mantendo será ampliado.
A Rádio Estadão ESPN terá o formato all news e esportes, sob responsabilidade editorial do Grupo Estado. A parceria com a ESPN, agora ampliada, inclui o fornecimento de conteúdos esportivos. Este canal será transmitido em FM 92,9 e AM 700, em São Paulo, e também por uma rede de emissoras afiliadas em todo o Brasil. A ampliação da parceria também inclui a hospedagem no Brasil do site da ESPN. (www.espn.com.br) no portal
estadao.com.br.

Oito países das Américas iniciaram transição do rádio analógico para o digital

O processo de transição do sinal analógico para o digital de rádio está mais adiantado em oito dos 37 países das Américas e do Caribe. As experiências de transmissão em sinal digital estão em curso, por exemplo, no Brasil, no Canadá, na Jamaica, no Panamá, na República Dominicana e em Trindade. Os Estados Unidos, que detêm a tecnologia HD Rádio, é o país mais avançado do processo: já têm 2,2 mil rádios comerciais operando no sistema e 4 milhões de receptores recebem o sinal.
 Já o México aprovou na semana passada projeto que define o padrão de rádio digital no país. A Comissão Federal de Telecomunicações (Cofetel) escolheu o sistema norte-americano HD Rádio. De acordo com a comissão, a capacidade de transmissão dos sinais analógico e digital em um mesmo canal e a operação comercial consolidada do HD Rádio nos Estados Unidos, foi um dos fatores que pesaram na decisão. A proposta ainda será levada a consulta pública.
O Brasil ainda aguarda definição do governo, que decidirá qual sistema será adotado para a transição tecnológica. No entanto, algumas emissoras brasileiras já transmitem em caráter experimental programação com a nova tecnologia, seja na tecnologia HD Rádio ou DRM.
Das tecnologias existentes para a digitalização do rádio, apenas duas atendem as exigências do governo brasileiro, que determinou a transmissão do sinal na mesma faixa de freqüência e no mesmo canal, tecnologia mais conhecida pela sigla em inglês IBOC - In Band on Channel. Isso quer dizer que quando o rádio brasileiro for digitalizado não será necessário alocar novas freqüências, assim como foi feito com a televisão digital. Estas duas tecnologias são o padrão americano HD Rádio e o sistema francês chamado de DRM.
“Em síntese, deve-se dizer que ambas as tecnologias (DRM e HR Rádio) têm semelhanças, entretanto, deve-se ressaltar que o HD Rádio já está em operação há cerca de 8 anos em emissoras comerciais e o DRM ainda não tem aplicações comerciais”, explica o diretor-geral da Abert, Luis Roberto Antonik.
Vantagens  - Uma das vantagens do rádio digital é o ganho na qualidade do áudio. No sinal AM esse ganho é mais perceptível, embora o desenvolvimento da tecnologia tenha se mostrado mais difícil nesta faixa que no FM. Uma rádio que opera em AM, por exemplo, pode ser ouvida com qualidade de FM e as rádios em FM transmitem com qualidade de CD. O sistema digital também pode receber textos e imagens. Além disso, um único canal de radiofreqüência de uma mesma rádio FM tem capacidade para transmitir até três outras programações diferentes, o chamado multicasting.

A rádio Cultura HD, de Uberlândia (MG), opera em sinal digital com tecnologia HD Rádio desde setembro de 2009. A emissora conseguiu importar 1,5 mil aparelhos de rádio digital para veículos e fez parceria promocional com concessionárias para a instalação desses equipamentos em carros. A emissora transmite três programações diferentes num mesmo sinal e realiza promoções diferenciadas para cada programação
Fonte:Associação Brsileira de Rádio e TV.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Comissão do México aprova padrão IBOC para implantação de rádio digital no país


A Comissão Federal de Telecomunicações do México (Cofetel) aprovou projeto para adoção do sistema IBOC (In Band on Channel) de rádio digital no país. De acordo com a comissão, a capacidade de transmissão dos sinais analógico e digital em um mesmo canal, um diferencial do modelo norte-americano, foi um dos fatores que pesaram na decisão. Outro motivo da escolha é que “o sistema possibilita que as emissoras AM e FM aproveitem os canais de transmissão de forma mais eficiente”. A proposta ainda será colocada em consulta pública.
A Associação Internacional de Radiodifusão (Air), que representa mais de 17 mil emissoras de rádio e de TV nas Américas, na Ásia e na Europa, elogiou a decisão. Em nota, a entidade afirmou que “este é um passo importante para o México”. A associação também disse que apoiou a adoção de um sistema que possibilite a transição do sinal analógico para o digital de forma paulatina, “sem deixar de atender aqueles que seguirão recepcionando os sinais analógicos”.
O Brasil ainda não definiu qual sistema vai adotar para a implantação do rádio digital. No início de 2010, o governo criou o Sistema Brasileiro de Rádio Digital, cuja finalidade é a de adotar um padrão que promova a utilização eficiente do espectro de radiofreqüências, dentre outras funções.
Em 2008, a Abert contratou o Instituto Mackenzie para elaborar metodologia e realizar testes do padrão digital IBOC em emissoras brasileiras. O relatório final concluiu que o sistema norte-americano se adapta às transmissões de rádio AM e FM, com grande qualidade de áudio, mesmo quando transmitido por emissoras de baixa potência. Os testes foram desenvolvidos nas cidades de Belo Horizonte, Ribeirão Preto e São Paulo, sob a coordenação da Abert e o acompanhamento Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações(Anatel).
fonte Abert

Fabricante projeta demanda por 5 mil transmissores até 2014

 
Pelo menos 70% da população brasileira deve ter acesso ao sinal de TV digital até a próxima Copa do Mundo. As emissoras das cidades pequenas com mais de 50 mil habitantes estão se movimentando para poder transmitir em alta definição até a próxima edição do mundial de futebol. Segundo Júlio Prado, diretor comercial da Screen Service, neste primeiro bimestre cresceu o número de emissoras de pequeno porte pedindo informações sobre equipamentos de transmissão.
"Todos os que nos procuram apontam a necessidade de se preparar para as transmissões digitais antes da Copa, em 2014", explica.

Segundo o executivo da fabricante de transmissores, até o início de 2014, o mercado deve instalar pelo menos 5 mil transmissores de TV digital. A expectativa da empresa,
Fonte:Tela Viva

Mercado de rádios comerciais FM cresce 36% em cinco anos


O mercado rádios comerciais FM cresceu 36% nos últimos cinco anos. Em 2005, o total de emissoras outorgadas era de 1.915 e, em 2010, alcançou a marca de 2.602. No mesmo período, as receitas do rádio cresceram 18,5% em termos reais (crescimento total  menos a taxa de inflação). A análise histórica do período de 10 anos revela números ainda mais expressivos: a quantidade de emissoras FM passou de 1.322 em 2000 para 2.602 em 2010, um aumento de 97%.
Os dados fazem parte do estudo Tudo o que você precisa saber sobre rádio e televisão – licenças, outorgas, taxa de penetração, receitas e receptores, divulgado pela Abert. A pesquisa, consolidada pela entidade, traz os indicadores mais recentes do setor divulgados pelas principais instituições de pesquisa e órgãos oficiais do país.
Entre 2009 e 2010 o aumento do setor comercial de rádio FM foi de 7,3%. Já a quantidade de rádios comerciais AM cresceu de forma mais discreta nos últimos cinco anos. De 2005 a 2010 foram outorgadas 79 emissoras. Somando as rádios comunitárias (4.193) e as rádios educativas (465), o setor de rádio no Brasil alcança marca de 9.184 emissoras.
O dado mais recente sobre a taxa de penetração do rádio no país (2009) mostra que 87,9% dos domicílios brasileiros têm rádio. Esse índice pode ser ainda maior por conta  das novas mídias como Ipod’s e celulares que agregam o serviço,
Rádios menores são maioria - O estudo também revela que as pequenas rádios são maioria no país. As rádios de potência de 1KW, por exemplo, representam mais de 50% do total de rádios AM, em populações com até 150 mil habitantes. A mesma tendência vale para as rádios FM. Somando rádios comerciais e comunitárias, as emissoras de potência menor ou igual a 10KW representam 96% do total das emissoras.
As taxas de penetração do rádio por região mostram um índice mais elevado na Região Sul, com 93,4%, e o menor é da Região Norte, com 75,6% de casas com aparelhos. Na área rural, 17,7% dos municípios brasileiros não têm acesso ao serviço. Os dados revelam que algumas regiões do país sofrem uma realidade de exclusão social e que a radiodifusão continua com potencial para expandir e alcançar a população excluída.
Fonte:abert