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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Serviço Fixo por Satélite é prejudicado com sinal de internet sem fio em alta potência, alerta estudo da UIT


A emissão do sinal de internet sem fio em níveis elevados não deve ser feita em faixa de freqüência próxima à utilizada pelo Serviço Fixo por Satélite (FSS). A recomendação está em um estudo da União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês), órgão máximo que gerencia o espectro mundial de radiofreqüência.
Quando irradiado em alta potência, o sinal de wireless inviabiliza outros serviços de telecomunicações. Um deles é a recepção do sinal captado pelas antenas parabólicas.
Segundo o estudo de 93 páginas, a interferência causada pelas “emissões indesejáveis” da internet sem fio pode ser reduzida com algumas medidas. Mas, o nível dessas emissões deve ser limitado quando os serviços utilizam canais adjacentes.
Uma das medidas é a necessidade de distanciar as estações de wireless do Serviço Fixo por Satélite, quando não há “blindagem especial” à interferência, como, por exemplo, o uso de filtros. No caso de transmissões na mesma faixa, a separação adequada pode chegar a 100 Km, o que equivale a distância entre as cidades de São Paulo e Campinas.
O relatório aponta também que a implementação do serviço de internet sem fio acarretaria “custos significativos” em países onde há muitas estações de Serviço Fixo por Satélite, por conta da necessidade de instalação de equipamentos especiais para evitar a interferência.
A situação é pior nos casos em que os dois serviços utilizam a mesma faixa de freqüência. Para a UIT, um desenvolvimento futuro de serviços fixos por satélite seria prejudicado. “Estes casos merecem atenção, principalmente para países em desenvolvimento, em que o FSS é peça fundamental da infraestrutura para telecomunicações.” 
No Brasil, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) pretende autorizar o uso das frequências de 3,4 a 3,6 GHz para oferta de banda larga sem fio, conhecido como Wimax. As parabólicas usam a faixa de frequência contígua, de 3,62 GHz a 3,8 GHz.
Recentemente, a agência decidiu encomendar novos testes para verificar se é possível a convivência entre os dois serviços no país. Até então, havia somente relatórios sobre compatibilidade levando em conta baixas potências. Agora, os testes na faixa de 3,5 GHz serão feitos com sinais em níveis elevados a 30W.
A decisão atendeu ao pleito da Abert, que alertou a agência sobre o problema. Estudos técnicos realizados por emissoras de TV apontaram que a interferência de sinal ocorre mesmo com o uso de filtros. Estima-se que o sinal que chega a 22 milhões de antenas parabólicas seria prejudicado.

Plano para banda larga e serviço móvel pode acabar com 40% de estações de TV nos Estados Unidos, aponta estudo

Gordon_Smith_hi_interna
Pelo menos 40% das estações de televisão dos Estados Unidos teriam de abandonar suas atividades caso a FCC, órgão que regula o setor de comunicações no país, prossiga com o plano de redistribuição de parte do espectro da radiodifusão, aponta estudo divulgado nesta semana pela NAB, associação de radiodifusores norte-americanos. De acordo com o relatório, do total desse percentual, pelo menos  210 estações poderiam sair do ar definitivamente.
De acordo com a NAB, a FCC pretende “limpar” 672 das 1.735 estações de TV de alta potência para cumprir meta de abrir um adicional de 120 MHz no espectro de radiofreqüência para as operadoras móveis.
O relatório indica também que o sinal de 800 estações seria interrompido enquanto suas instalações fossem modernizadas para atender à proposta do órgão regulador para a venda de parte de seus espectros às operadores móveis.
“Se o Plano Nacional de Banda Larga da FCC para devolver mais 20 canais de TV for implementado, a interrupção do serviço, confusão e inconvenientes para os telespectadores de televisão local fará com que a transição que aconteceu para TV digital em 2009 pareça brincadeira de criança” diz o presidente da NAB, Gordon Smith.
Ele afirma que a entidade aprova leilões voluntários de espectro e se preocupa com a possibilidade de o plano da FCC ser transformado em involuntário.  “Isso porque é impossível para a FCC chegar às metas de recuperação de espectro sem que isso se torne um mandato de governo.”
Com a transição para digital, há dois anos, os  radiodifusores nos Estados Unidos devolveram para o governo mais de um quarto do espectro da televisão. Essa transição, de acordo com a NAB, estava condicionada à promessa de oferecer à população o benefício da transição da TV digital, como programação em alta definição, mais opções de canais, além de TV digital móvel. Mas a entidade se preocupa com a possibilidade dessas promessas não serem cumpridas, caso a FCC implante o seu Plano Nacional de Banda Larga.
No país, cerca de 46 milhões de telespectadores dependem exclusivamente da TV aberta.
Foto: Divulgação/NAB

Deputado defende uso da sigla FM apenas para as emissoras comerciais

arolde_oliveira_internaO deputado Arolde Oliveira (DEM-RJ) apoia Projeto de Lei do Senado 490/11, que proíbe o uso da sigla FM no nome fantasia ou na razão social de emissoras de radiodifusão comunitária. De acordo com ele, a proposta é “justa” porque o serviço prestado por elas difere do caráter das comerciais, embora a transmissão seja feita também em Frequencia Modulada. Além disso, as emissoras comerciais pagam pelas concessões, pondera o deputado.“O uso de FM é uma marca consolidada e consagrada para as emissoras de FM comerciais. No momento em que você usa a sigla na radiodifusão comunitária, gera confusão para o ouvinte”, afirma.
Oliveira critica ainda a falta de fiscalização de rádios comunitárias que, em geral, aumentam irregularmente a potência de sinal e exploram propaganda comercial. “A situação das rádios comunitárias no Brasil está totalmente solta e desorganizada. Não há fiscalização por parte do Ministério das Comunicações nem da Anatel, é uma bagunça mesmo”, diz.
Confira trechos da entrevista que o deputado concedeu à Abert.
Qual a sua opinião sobre o Projeto de Lei que tira a sigla FM no nome fantasia ou na razão das rádios comunitárias?

O projeto tem todo o sentido porque os dois serviços, embora sejam prestados na mesma faixa de freqüência de FM e no mesmo tipo de modulação, são absolutamente diferentes. Um é comercial, regulamentado e as concessões são dadas mediante licitação e participação do candidato a permissionário, que paga pela concessão e pela exploração comercial. Já a rádio comunitária opera em baixa potência para servir um pequeno bairro, atender a uma pequena comunidade. Ela não é comercial, portanto, não pode comercializar a sua grade.
A proposta é justa, então?

Sim, a forma como está colocado é extremamente justa. O uso de FM é uma marca consolidada e consagrada para as emissoras de FM comerciais. No momento em que você usa a sigla na radiodifusão comunitária, gera confusão para o ouvinte. E isso deve ser evitado. Como a rádio comunitária não tem uma cobertura ampla, não tem uma grande audiência, é muito local, ela pode prescindir do uso de FM para fazer a sua comunicação ali na comunidade.
o Deputado Arolde de OLiveira Administra o canal de Fm no Rio de janeiro classe E1 na Frêquencia 93,3 fm do grupo MK.

ver mais site Abert

terça-feira, 12 de julho de 2011

A evangelica 93 FM chega em 2° lugar no rio de janeiro

Acompanhe o ranking comercial (06h às 19h, todos os dias e locais, fevereiro a abril de 2011)*.
APÓS INVESTIMENTO EM REPITIDORA NA ZONA OESTE ,MELHORA NA PLASTICA E TIME DE LOCUÇÃO ,A 93FM CONSEGUE DESBANCAR SUA CONCONRRENTE DIRETA MELODIA FM

01 – FM O Dia FM 100.5
02 – 93 FM 93.3
03 – Melodia FM 97.5
04 – JB FM 99.7
05 – Beat 98 FM 98.1
06 – Nativa FM 103.7
07 – Super Rádio Tupi FM 96.5
08 – Mix FM 102.1
09 – Rádio Globo FM 89.3
10 – SulAmérica Paradiso FM 95.7
11 – MPB FM 90.3
12 – BandNews FM 94.9
13 – Catedral FM 106.7
14 – Rede Aleluia FM 105.1
15 – Transamérica Pop FM 101.3
16 – 107 FM 107.1
17 – Costa Verde FM 91.7
18 – CBN FM 92.5
19 – Gospel FM 107.9
20 – Oi FM 102.9
21 – MEC FM 98.9
22 – Roquette Pinto FM 94.

em breve ranking de maio +junho+julho 2011

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Como ficou o TOP 10 de junho/2011 das rádios AM brasileiras.

O destaque no mês de junho/2011 foi o crescimento da Itatiaia de Belo Horizonte alavancado pelas transmissões do Campeonato Brasileiro Série A. A Itatiaia alcançou a 2ª posição com 57.866 acessos em nosso Portal.RADIOS.COM.BR
  1. RÁDIO GLOBO 1220 AM 89,5 FM  / RIO DE JANEIRO
  2. RÁDIO ITATIAIA 610 AM 95,7 FM  /   BELO HORIZONTE (MG)
  3. JOVEM PAM 620 AM                      /   SÃO PAULO
  4. RÁDIO GLOBO 1100 AM              /   SÃO PAULO
  5. RÁDIO GAUCHA 600 AM              /  SÃO PAULO
  6. NÁCIONAL GOSPEL 920 AM       / SÃO PAULO
  7. RÁDIO BANDEIRANTES 840 AM  /  SÃO PAULO
  8. SUPER RÁDIO TUPI 1280AM 96,5 FM / RIO DE JANEIRO
  9. RÁDIO CLUBE 1430 AM 101,5 FM / CURITIBA -PARANA
  10. RÁDIO JORNAL 780 AM / RECIFE - PERNANBUCO

Faturamento da mídia cresce 8% no 1º quadrimestre


Os veículos de comunicação brasileiros faturaram R$ 8 bilhões nos primeiros quatro meses do ano. O total é 8% maior que o registrado no mesmo período de 2010. O levantamento foi feito pelo projeto Inter-Meios, do jornal "Meio e Mensagem".
A receita das emissoras de TV foi a que mais cresceu, atingindo R$ 5,1 bilhões. No comparativo entre os meses de abril deste ano e de 2010, o volume arrecadado pelas empresas televisivas teve crescimento de 12%. Considerando os valores por tipos de mídia, os jornais faturaram R$ 1 bilhão no primeiro quadrimestre de 2011.
Já a internet obteve R$ 367 milhões; o rádio, R$ 320 milhões; e guias e listas, R$ 77 milhões, de acordo com o portal Comunique-se.
www.folha.com.br

MiniCom publica novos critérios de outorga para emissora educativa

Ministério das Comunicações publicou na quinta-feira (7) portaria estabelecendo critério de escolha para consignação de emissoras de rádios e TVs educativas. A principal mudança é que o processo de seleção dos interessados em operar o serviço deva ocorrer por meio de avisos de habilitação, nos mesmos moldes do que já ocorre com a radiodifusão comunitária. Outra alteração é que quando houver um pedido para um canal, terão preferência as instituições públicas, na seguinte ordem: em primeiro lugar, as universidades federais; em segundo lugar, os estados; em terceiro lugar, as universidades estaduais; em quarto lugar, os municípios; e em quinto lugar as universidades municipais.fonte tudo rádio