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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Rádio Record AM de São Paulo promove demissão em massa de sua equipe

A Rádio Record AM de São Paulo, demitiu toda a sua equipe para contensão de gastos, segundo publicou a coluna de José Armando Vannuncci do JP Online. Segundo a coluna, houve uma demissão em massa na Rádio Record e que a partir desta sexta-feira (05/08) a emissora deixou de veicular sua programação normal, focada em notícias e assuntos populares, para investir em música e informação diluída, ao longo do dia.
Ainda segundo Vannucci, nos bastidores da Rede Record, onde também fica a Rádio Record, comenta-se que este corte é o reflexo de um período mais crítico, de uma crise econômica que assola o Grupo Record, devido ao aporte congelado da Igreja Universal para o Grupo de Comunicação, assim, vários departamentos tiveram que cortar gastos. Essa reorganização administrativa atingiu também a tradicional Rádio Record, que opera na frequência de 1000 Khz.

Na minha opinião, essa reorganização administrativa que atingiu a Rádio Record é apenas uma estratégia do grupo para lançarem o tão desejado projeto de criação de uma rede de rádios “all News”, que seria a Rádio Record News, que, como o próprio nome diz, teria uma programação 24 horas de notícias, tal como a CBN e Band News. Vamos aguardar os acontecimentos,

Rádios ficam fora do ar por furto de cabos de energia


Na última quarta-feira (3), o sinal de duas rádios de Londrina ficou fora do ar por cerca de dez horas por conta do furto de cabos de energia. De acordo com Márcio Rocha, diretor artístico das rádios Igapó FM  104.5 e Folha FM 102.1, ocorreram dois furtos. O primeiro foi à meia-noite. Por volta das 2h40, os bandidos voltaram e praticaram outro furto.
 
O furto dos cabos de energia que alimentam transmissores, além de outros equipamentos que mantém o funcionamento das emissoras, está entre os pontos críticos da radiodifusão no país, de acordo com um pré-levantamento feito por empresários do setor de rádio e TV. No documento, também constam grande interferência no sinal por rádios piratas e atos de vandalismo.
 
O pré-relatório vai ajudar o Ministério das Comunicações a identificar vulnerabilidades na infraestrutura do setor. O projeto do MC será incluído no Plano Setorial de Infraestruturas Críticas do Governo Federal, para proteger setores estratégicos do país como energia, transporte, água, finanças e telecomunicações.
 
O levantamento do governo busca identificar os riscos à infraestrutura do país - consideradas instalações, serviços, bens e sistemas que, se forem interrompidos ou destruídos, provocarão sério impacto social, econômico, político, internacional ou à segurança do Estado e da população.
 
 
Assessoria de Comunicação da Abert

Músico é processado por rap crítico a deputados

O músico gaúcho Tonho Crocco, ex-integrante da banda Ultramen, está sendo processado porque compôs um rap crítico aos deputados estaduais que, no fim do ano passado, aprovaram um aumento de 73% de seus próprios salários. Os versos de "Gangue da Matriz" levaram o artista ao banco dos réus por uma iniciativa do deputado federal Giovani Cherini (PDT). O parlamentar encaminhou ofício ao Ministério Público pedindo que verificasse suposta ilegalidade na música. A primeira audiência do processo está marcada para o próximo dia 22.

Na época da representação, Cherini era presidente da Assembleia Legislativa do RS, período em que o reajuste foi aprovado. Em sua página no Twitter, o político escreveu: "Não ingressei com ação contra Tonho Crocco. Como presidente (da Assembleia), ofereci ao MP representação para que, havendo ilicitude, tomasse providências”. A música cita o nome de 36 parlamentares que votaram a favor do reajuste.

Na opinião de Marcos Rolim, professor da Cátedra de Direitos Humanos no Centro Universitário Metodista (IPA), de Porto Alegre, a ação é totalmente despropositada. “A música é uma crítica e mostra a indignação da população contra a aprovação do aumento dos deputados. O músico fez uma crítica com humor e ironia baseado no direito de liberdade de expressão”, explica.

A representação do parlamentar, segundo o professor, foi uma atitude infeliz e é uma “ameaça à produção artística”. “Espero que o Ministério Público tenha bom senso e não leve a ação adiante”. Rolim cita o artigo 5 da Constituição Federal que assegura a livre “expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

Um dos argumentos do deputado para o processo é de que o nome da música de Tonho Crocco, “Gangue da Matriz”, faz uma referência a um assassinato cometido na praça da Matriz, uma das principais da capital gaúcha, que abriga os três poderes. “O músico apenas se apropria de uma expressão conhecida na cidade e no contexto se trata de um recurso estilístico”, argumenta Rolim.

O professor acredita que a ação é um retrocesso e que qualquer intervenção do Estado é inaceitável. “Toda liberdade, seja ela de imprensa ou de expressão, quer, na verdade, promover o respeito às diferenças”, completa.”No caso do jornalismo, o profissional deve ter um cuidado ético ao escrever as reportagens e seguir as regras básicas como ouvir as partes citadas no texto, fazer a contextualização, evitar matérias tendenciosas e sempre tentar manter um equilíbrio”, reforça Rolim, que também é jornalista de formação.

Sobre as tentativas de interferência no exercício do jornalismo, o professor defende que qualquer ameaça de restrição a conteúdo em jornais, revistas, televisões e rádios deve ser encarada como censura. “A situação do jornal Estado de São Paulo é um exemplo do que não deve ser tolerado”, exemplifica. “Se determinações judiciais como esta se tornarem recorrentes, o exercício da atividade dos jornalistas pode se tornar impossível”, diz.
Assessoria de Comunicação da Abert

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

'Chaves' desbanca o 'Cidade Alerta' no Ibope, diz jornal


'Os atores de 'Chaves' morreram na queda de um avião  - Quando a internet ainda não existia, tal história apareceu em jornais duvidosos, relatando que .... Foto: ReproduçãoChaves' marcou 9 pontos, com picos de 12, enquanto o 'Cidade Alerta' não passou de 7



De acordo com informações da coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo, a estreia dos episódios perdidos de Chaves deixou o SBT em segundo lugar no Ibope da Grande São Paulo. Na última segunda-feira (1º), a emissora de Silvio Santos exibiu, das 18h03 às 19h39, um mix de capítulos, entre eles, o inédito Muito Azar na Sorte Grande, que fazia parte de um bloco da série mexicana que desapareceu dos arquivos do canal em 1992.
Produzido entre 1977 e 1979, o episódio nunca foi exibido no Brasil. No horário de Chaves, o SBT marcou 9 pontos, com pico de 12. A Globo liderou com 30. Sob novo comando - após o retorno de Datena para a Band -, o Cidade Alerta, da Record, amargou a terceira posição no ranking das audiências, com 7 pontos.
Fonte:

Direto da Telinha: A desastrosa passagem de Datena pela Record


 http://natelinha.uol.com.br/img/pag/315x265/img20110803123552.jpg

A televisão brasileira passou por dois momentos bem impactantes no decorrer dos últimos 50 dias. José Luiz Datena, conhecido por sua irreverência e por suas polêmicas transferências da emissora, voltou a protagonizar um embate envolvendo a Band e a Record.

Após oito anos na Band, onde comandou o "Brasil Urgente" e já havia passado pelo "São Paulo Acontece" em seus dois formatos (o noticiário e o esportivo), Datena aceitou deixar de ser a estrela da Band para tentar o mesmo na Record. Uma badalada contratação daquelas que Datena está acostumado, com direito a multas milionárias e irritação na antiga emissora.

De volta ao "Cidade Alerta", programa que comandou do final da década de 90 até o início dos anos 2000 na Record, José Luiz Datena elevou os índices de audiência em um primeiro momento e chegou a render 16 pontos em faixas que 9 já eram considerados satisfatórios e suficientes para que a grade não fosse alterada. Em seu início, a Record apresentou um "Cidade Alerta" enxuto, com poucas equipes de reportagem, usando e abusando de reprises. A lua de mel com o telespectador, que parecia ótima para o orçamento da emissora, durou pouco. À medida que o programa de Datena ganhava forma, equipes e estrutura, a audiência caía. Já não era mais interessante acompanhar às gritarias apimentadas com demagogia que foram marca do jornalista durante praticamente toda sua carreira.
fonte:direto na telinha