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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

“Tears For Fears” no Brasil



Com seis álbuns de estúdio lançados e mais de 30 milhões de discos vendidos em todo o mundo, o Tears For Fears volta ao Brasil (agora com Roland Orzabal e Curt Smith novamente juntos) para uma turnê de cinco shows (e um extra no Credicard Hall/SP dia 14 de outubro) em capitais do país. Além dos shows confirmados em Porto Alegre (04/10), São Paulo (06/10), Rio de Janeiro (08/10), Belo Horizonte (09/10) e Brasília (11/10), a dupla fará nova apresentação no Credicard Hall. 



Os fãs brasileiros, após mais de 15 anos de espera, podem aguardar um set list recheado de grandes sucessos desse duo “hitmaker”, responsável pelo lançamento de músicas como Shout, Everybody Wants to Rule the World, Woman in Chains, Advice for the Young at Heart, entre muitas outras.
O Tears For Fears levou Orzabal (vocal e guitarra) e Smith (vocal e baixo) ao topo da música pop com o lançamento do disco de estréia, The Hurting (1983), que teve três músicas no top 10 das paradas britânicas: Mad World, Pale Shelter e Change. Dois anos mais tarde, Tears For Fears lançou Songs from the Big Chair, álbum que se tornou uma sensação internacional e emplacou três músicas no Top 5 das paradas norte-americanas, sendo elas: Shout, Everybody Wants to Rule the World e Head Over Hills.  

Já em 1989, a dupla lança o que seria seu último disco junto até 2004. Sowing the Seeds of Love também alcançou o top 10 das paradas nos EUA e colocou o single The Seeds of Love em segundo lugar naquele país. Enquanto estavam separados, Orzabal ainda lançou dois álbuns sob o nome de Tears For Fears, Elemental (1993) e Raoul and Kings of Spain (1995).Porém, no início de 2000, os amigos deixaram suas desavenças de lado e voltaram a trabalhar juntos em um novo projeto, Everybody Loves a Happy Ending. O disco lançado em 2004 alcançou o top 40 das paradas na Inglaterra e EUA com as músicas Closest Thing to Heaven e Call Me Mellow, respectivamente. De acordo com Roland Orzabal, a maior influência do álbum foi o ex-Beatle Paul McCartney. Veja abaixo ao vídeo da canção “Shout”:
fonte:rádioALPHAFM 101.7 são paulo

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MiniCom divulga novas regras para rádio e TV educativas





Entre exigências para concessão de outorgas está a obrigatoriedade de vinculação a uma instituição de ensino

O Ministério das Comunicações publicou no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (19) portaria que cria uma nova regulamentação para a concessão de outorgas de serviços de radiodifusão educativos. Embora a decisão sobre quem mereceria receber uma outorga de emissoras educativas continue exclusivamente nas mãos do MiniCom, as novas regras criam um sistema de pontuação que concede a licitação para a instituição mais bem classificada.

Dentre os critérios de pontuação estão o tipo e características técnicas da emissora, município e horário de funcionamento, entre outros. As proponentes devem, necessariamente, ser instituições de ensino ou governos municipais, com preferência para universidades e outros órgãos públicos. O número de alunos da escola também será levado em conta, e as entidades públicas deverão ainda declarar que integrarão a rede gerida pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).

Em abril, o MiniCom realizou uma consulta pública para discutir as novas regras, após a qual foi revogada a portaria 510, de 2010, que criou a necessidade de um vínculo entre a entidade que pleiteva a licença e uma instituição de ensino, exigência antes inexistente. (Da redação)

TVs comunitárias e regulação de rádios comunitárias serão discutidas em audiência pública

A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) vai realizar audiência pública, em data a ser definida, para discutir a criação do serviço de televisão comunitária, bem como os limites de alcance da radiodifusão comunitária. Requerimento com essa finalidade foi aprovado pela comissão nesta quarta-feira (21).

A iniciativa do debate é dos senadores Walter Pinheiro (PT-BA) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), com finalidade de instruir projetos de lei do ex-senador Renato Casagrande e do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que tratam desses temas.

A proposta de Casagrande (PLS 483/08) altera a lei que instituiu o Serviço de Radiodifusão Comunitária (Lei 9.612/98) para prever também o serviço de TV comunitária. Pela proposta, o poder concedente designará, em âmbito nacional, pelo menos dois canais de operação de serviço de radiodifusão de sons e imagens, sendo um em VHF e outro em UHF. Esses canais serão utilizados por fundações e associações comunitárias sem fins lucrativos.

Já o projeto de Demóstenes (PLS 53/09), que também modifica a Lei de Radiodifusão Comunitária, prevê que a potência e altura máximas de serviços de radiodifusão prestados por rádios comunitárias sejam definidas por regulamento, de acordo com as características de cada comunidade atendida. A proposta estava na pauta da reunião da CCT desta quarta, mas foi retirado para permitir o debate.

Para discutir os assuntos, a comissão vai convidar representantes do Ministério das Comunicações, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e das associações dos canais e rádios comunitárias do país.

Na reunião desta quarta-feira, a CCT aprovou 18 Projetos de Decreto Legislativo que concedem a exploração de serviço de radiodifusão de sons e imagens em várias cidades brasileiras.

Código da Ciência

A CCT também vai realizar audiência pública para debater a proposta de criação do Novo Código da Ciência, conforme requerimento do senador Rodrigo Rollemberg aprovado pelo colegiado.

Encaminhada ao presidente do Senado, José Sarney, a proposta de novo código foi elaborada conjuntamente pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti); Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap); e Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Representantes dessas entidades devem debater o novo código com os senadores em data ainda a ser definida.

Religião

Já a audiência pública que vai discutir a decisão do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) de suspender a veiculação de programas religiosos nos veículos públicos da empresa foi marcada para a próxima quinta-feira (29). O assunto será debatido com a diretora-presidente da EBC, Tereza Cruvinel, e a presidente do Conselho Curador da EBC, Ima Célia Guimarães Vieira.

Ao propor a discussão, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) informou que a Resolução 02/2011 proibiu a veiculação de programas religiosos nas seguintes rádios: Rádio Nacional AM Brasília; Rádio Nacional FM Brasília; Rádio Nacional AM Rio de Janeiro; Rádio MEC AM Rio de Janeiro; Radio MEC AM Brasília; Rádio MEC FM Rio de Janeiro; Rádio Nacional do Alto Solimões; Rádio Nacional da Amazônia; e a Radioagência Nacional.

Além das rádios, a programação religiosa também foi vedada na TV Brasil, na NBR e na TV Brasil - Canal Integración, parceria com emissoras sul-americanas
fonte:abert.

sábado, 3 de setembro de 2011

Escolha do padrão de rádio digital levará em conta também critérios socioeconômicos,.

Empresários de radiodifusão, acadêmicos, representantes do Governo Federal e de empresas de tecnologias se reuniram nesta quinta-feira (1), em Brasília, para debater a digitalização do rádio no Brasil.
Durante a abertura, o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, afirmou que a escolha da tecnologia para implantar o rádio digital no Brasil vai levar em conta também critérios socioeconômicos e geográficos, além das premissas definidas por organismos internacionais. Alvarez representou o titular da pasta, Paulo Bernardo. 
Nos Estados Unidos, um aparelho receptor custa, em média, US$ 49,00, um valor relativamente alto, considerou Alvarez. “Quando avaliarmos as opções, teremos também de levar em consideração os aspectos econômicos do padrão, porque não podemos ter um equipamento que seja muito caro e se torne inacessível para a população”, disse.
Com relação ao critério geográfico, Alvarez disse que os testes serão realizados em cidades com características topográficas diferentes, como é o caso do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. Até março do ano que vem o ministério deve concluir os testes com a tecnologia DRM (europeia). Também serão realizados testes com a tecnologia americana HD Radio. E só depois da conclusão de ambos os padrões haverá a divulgação dos resultados.
Alvarez destacou a importância do rádio nas pequenas cidades e nas regiões mais afastadas do país. Ele citou o exemplo da Amazônia, onde grande parte da população usa o rádio para ter acesso a informações. “O rádio é o meio de comunicação por excelência, porque supera as fronteiras geográficas e sociais”, disse.
A mesa de abertura contou ainda com a presença do assessor especial da Casa Civil da Presidência da República, André Barbosa; do secretário de Comunicação Eletrônica do Minicom, Genildo Lins, e do presidente da Subcomissão Especial de Rádio Digital da Câmara dos Deputados, deputado Sandro Alex (PPS-PR).

Juiz proíbe radialista de apresentar programas

Um novo caso de censura prévia a veículos de comunicação envolvendo decisão judicial. Na semana passada, o juiz Luiz Gustavo Giuntini de Rezende, do Jecrim (Juizado Especial Cível e Criminal) do município de Pedregulho, no interior de São Paulo, proibiu o radialista Juarez da Silva Campos de apresentar seus programas na rádio Sociedade FM. A justificativa é que Campos noticiou a indisponibilidade dos bens do vice-prefeito da cidade, Paulo Eduardo Jorge (PSDB). A reviravolta no caso aconteceu na segunda-feira, quando o juiz Paulo Sérgio Jorge Filho, de Franca, concedeu uma liminar permitindo que o radialista volte a apresentar seus programas.

O vice-prefeito é suspeito de improbidade administrativa por fraude em licitações ocorridas entre 2008 e 2009. Denúncia anônima feita há dois anos ao Ministério Público aponta que a empresa que fornecia material de construção à prefeitura estava em nome de um “laranja” e que os cheques emitidos em nome da prestadora de serviço foram depositados em contas bancárias de Paulo Eduardo Jorge e do irmão dele, Hélvio Aparecido Jorge. Ambos negam as acusações.

O próprio juiz Luiz Gustavo Giuntini de Rezende foi quem decretou, no dia 17 de agosto, a indisponibilidade dos bens do vice-prefeito e em seguida a proibição ao radialista. A decisão determina ainda que Campos deve manter distância de 100 metros de Paulo Jorge e do vereador Eurípedes Aparecido da Silva e vice-versa. O juiz não comentou sobre o assunto.

Para o locutor da rádio Sociedade FM, a decisão pode ser classificada como censura. Ele alega ainda que no dia em que noticiou o fato, outros veículos de comunicação também falaram sobre o assunto.

O radialista disse que vai ao Tribunal de Justiça pedir um mandado de segurança para garantir o seu direito de expressão.

Assessoria de Comunicação da Abert