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sábado, 18 de dezembro de 2010

Da vida não se leva nada. Silvio, vamos sorrir e cantar.


Quem é que, em dia de domingo, ao se aventurar nos canais de televisão, não tira o dedo do controle remoto para ver nem que seja só um instante do programa de auditório mais tradicional da TV brasileira? Se fossemos medir em porcentagem, de 100% dos brasileiros, apenas 5% ou menos não simpatizam com o homem sorriso, o “Peru que Fala”, a homem do baú, o Silvio que “é coisa nossa”.
Os 80 anos de Silvio Santos não só representam sinais de que existe uma “aposentadoria própria”, até porque, essa idéia é dita e depois contrariada desde 1988, quando Silvio pela primeira vez ficou com medo de sua carreira ao ter um sério problema em suas cordas vocais. Os 80 anos de Silvio Santos são, para muitos, sinônimos de que muita coisa ainda pode vir pela frente. Até porque, se aos 79 ele deu um contragolpe de mestre à Record, porque não aos 80 se reinventar, criar coisas novas, lutar para retornar ao 2º lugar?
Não está no gibi a quantidade de pessoas que dizem isso, porém, para Silvio, que desde os anos 2000 vem guiando o SBT pelo seu próprio ego e, paralelo a isso, vem sofrendo com o declínio de sua emissora em audiência, reinventar não é mais como antes. Acredito que, se não forem “remakes” e formatos estrangeiros “tropicalizados”, nunca mais teremos na televisão programas como “Porta da Esperança”, “Topa tudo por dinheiro”, “Cidade contra Cidade”. “Roda a Roda” e “Programa Silvio Santos”, hoje, infelizmente, são somente resquícios dos anos 80 do SBT e de Silvio Santos, que foram de ouro. Nada mais são que “vaidade de ser apresentador”, como ele mesmo diz.
Silvio Santos, ou Senor Abravanel, que seja… Onde está você? Onde está aquele animador que caiu no tanque d’água, que subia na passarela maluca do Topa Tudo, que montava em burro pra fazer brincadeiras? Sim, eu sei, entendo que muita coisa hoje não se pode mais fazer. Porém, uma coisa eu sei que na cabeça deste gênio não envelheceu: sua inteligência.
Silvio, para o bem geral da nação brasileira que não agüenta mais programações sem sal de Globo, Record, Band e RedeTV!, faça termos a alegria que tínhamos quando ligávamos a televisão. Faça com que o SBT realmente faça jus ao seu slogan de TV mais feliz do Brasil, com que toda sua história na TV não se deixe acabar assim, com somente 3 pontos de audiência. Ouça amigos, funcionários, família… Guie o SBT com o teu espírito solidário que é exibido nos Teletons, com o carisma que cativou o Brasil inteiro. Por favor, volte a ser Silvio Santos.
Texto de João Amaro

sábado, 4 de dezembro de 2010

o fim do Walkman


Depois de aposentar o disquete em março, a Sony parou a produção e distribuição de uma outra  antiga tecnologia, agora obsoleto: a Walkman de cassete, o primeiro de baixo custo, leitor de música portátil.
O lote final foi enviado aos varejistas japonês em abril, de acordo com a IT Mídia. Uma vez que estas unidades são vendidas, novos aparelhos Walkmans já não estarão disponíveis através do fabricante.
A primeira geração do walkman (que foi chamado em Soundabout os EUA, e os Stowaway no Reino Unido) foi lançado em 1 de julho de 1979 no Japão.
MEsmo assim mais tarde virou um sucesso enorme, vendeu apenas 3 mil unidades no primeiro mes de lançamento. Mais tarde, a SONY chegou a vender em 30 anos, cerca de 200 milhões de unidades