Problema similar ao da radiodifusão, a pirataria também tem alcançado serviços de internet banda larga no país. Desta vez, a atividade ilegal atinge oMMDS (Serviço de Distribuição Multiponto Multicanal), tecnologia sem fio usada na recepção da programação de TV a cabo.
Técnico da área de fiscalização da Anatel no Estado do Amazonas, Fábio Alessandro Neves da Cunha relatou na última terça-feira (29), durante o 1º Seminário sobre Radiointerferência, o caso de um falso provedor que interferiu na recepção do sinal de uma empresa de serviços de TV por assinatura.
A denúncia foi feita em 2008 por uma empresa que oferta serviços de MMDS. O provedor clandestino usava amplificadores para propagar o sinal “ilegal”. O ruído atingiu a faixa que vai de 2.510 a 2.690 MHz, de uso do MMDS. A equipe da Anatel conseguiu localizar os responsáveis pelo negócio ilegal e apreendeu os equipamentos.
De acordo com Cunha, provedores piratas podem também prejudicar a comunicação de celulares (Serviço Móvel Pessoal ) e faixas do SARC (Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos), usadas para reportagens externas de TV. Nestes casos, os serviços exigiriam técnicas mais rigorosas para filtrar o sinal invasor.
Coordenado pelo Grupo Permanente de Estudos de Radiointerferência da Anatel, o 1º Senar debateu problemas e soluções para as interferências de rádio que prejudicam o trabalho de setores vitais na área das comunicações.
Técnico da área de fiscalização da Anatel no Estado do Amazonas, Fábio Alessandro Neves da Cunha relatou na última terça-feira (29), durante o 1º Seminário sobre Radiointerferência, o caso de um falso provedor que interferiu na recepção do sinal de uma empresa de serviços de TV por assinatura.
A denúncia foi feita em 2008 por uma empresa que oferta serviços de MMDS. O provedor clandestino usava amplificadores para propagar o sinal “ilegal”. O ruído atingiu a faixa que vai de 2.510 a 2.690 MHz, de uso do MMDS. A equipe da Anatel conseguiu localizar os responsáveis pelo negócio ilegal e apreendeu os equipamentos.
De acordo com Cunha, provedores piratas podem também prejudicar a comunicação de celulares (Serviço Móvel Pessoal ) e faixas do SARC (Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos), usadas para reportagens externas de TV. Nestes casos, os serviços exigiriam técnicas mais rigorosas para filtrar o sinal invasor.
Coordenado pelo Grupo Permanente de Estudos de Radiointerferência da Anatel, o 1º Senar debateu problemas e soluções para as interferências de rádio que prejudicam o trabalho de setores vitais na área das comunicações.
FONTE: ABERT
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